segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Imprimir Tamanho de fonte segunda-feira, 10 de setembro de 2012 - 13h59 Atualizado em segunda-feira, 10 de setembro de 2012 - 14h02 Base na Antártida será reconstruída em 5 anos No incêndio ocorrido em fevereiro, 70% da estação Comandante Ferraz foi destruída pelo fogo e o prejuízo, calculado em R$9 milhões O incêndio começou a se propagar na sala de geradores e se espalhou para outros módulos da base / Armada del Chile / Reprodução O incêndio começou a se propagar na sala de geradores e se espalhou para outros módulos da base Armada del Chile / Reprodução Da Redação com AFP no


A estação do Brasil na Antártida, destruída em um incêndio no dia 25 de fevereiro, só deverá ser totalmente reconstruída daqui a quatro ou cinco anos.

A previsão é do líder de um grupo de pesquisadores encarregados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia de traçar um planejamento estratégico para a região, Jefferson Simões. Segundo ele, o governo estuda uma licitação internacional para a contratação da obra, que pode ter início no ano que vem.

Além da burocracia, ele explica que o congelamento do mar impede o acesso de navios ao local durante o inverno, o que dificulta ainda mais os trabalhos.

O acidente
O incêndio começou a se propagar na sala de geradores; de lá se espalhou para alojamentos e outros módulos da base.

O sargento Roberto Lopes dos Santos e o suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo morreram enquanto combatiam as chamas. Já o sargento Luciano Gomes Medeiros sofreu queimaduras nos braços; os outros cientistas que estavam na estação foram socorridos.

De acordo com a Marinha, 70% da estação Comandante Ferraz foi destruída pelo fogo e o prejuízo, calculado em R$9 milhões.


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